Foto: Reprodução / Michael Melo/Metrópoles

 

Mesmo com a criação de uma frente parlamentar sobre o tema, governistas conseguiram jogar para 2024 a votação na Câmara do projeto de lei que retoma as escolas cívico-militares, uma das prioridades da direita.

 

A proposta, que tramita de forma conclusiva nas comissões da Casa, chegou a entrar na pauta da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (Creden), mas não foi votada diante da obstrução dos governistas.

 

Antes do início do recesso, o colegiado só deve realizar mais uma sessão, na quarta-feira (13), para ouvir o chanceler Mauro Vieira sobre temas da agenda internacional, o que impedirá a votação do projeto em 2023, conforme publicado pelo Metrópoles.

 

Além da Creden, o projeto terá de ser votado por outras três comissões: Educação; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça (CCJ). Se for aprovado em todas elas, o PL segue direto para o Senado Federal.