Seis, dos 15 estudantes de medicina que foram expulsos da Universidade Santo Amaro (Unisa), após a repercussão de vídeos em que um grupo aparece nu simulando masturbação durante jogos universitários, apresentaram recursos para que a instituição suspenda a expulsão. 


A defesa dos alunos pede ainda que a Unisa os reintegre imediatamente às salas de aula. Segundo a jornalista Mônica Bergamo, a Unisa já admite rever a decisão, que definiu como “extrema” de expulsar os estudantes.


O caso aconteceu em abril, mas ganhou notoriedade após vídeos da masturbação coletiva viralizarem na última semana nas redes sociais. Os estudantes flagrados são calouros e possuem entre 18 e 19 anos. Eles alegam que os atos foram exigidos por veteranos do curso de Medicina, como forma de “trote” que os calouros deveriam praticar ao ingressar na Universidade. 


Os advogados dos alunos afirmam ainda que eles não tiveram o direito de se defender, e pedem que sejam ouvidos.